22 de setembro de 2011

Reflexões



Eu simplesmente amo pérolas. De todas as cores, de todos os formatos, com muito ou pouco brilho, cultivadas, naturais e até de bijou.
Elas dão charme a objetos mais variados e podem iluminar nossas almas. Primeiro que ganhar qualquer coisa de pérola é simplesmente romantico e conquistador, depois porque quando se sabe como surge uma pérola, nos faz pensar na vida.
Elas nascem de uma necessidade de sobrevivência.  A ostra se abre para alimentar-se e nesse processo alguns grãos de areia também são absorvidos e viram uma espécie de machucado. Para não sofrer libera uma substância envolvendo o grão de areia, aliviando sua dor e originando a pérola.
Voltando ao alimento da alma, o ensinamento da ostra deveria ser absorvido por todos nós: usar os tormentos do dia-a-dia, as injustiças envolvidas de sabedoria em prol de aprendizagem, uma auto-ajuda.
No blog da LU Gastal (http://www.lugastal.com.br/search?updated-max=2011-09-11T16%3A37%3A00-07%3A00&max-results=10)  há um texto sensacional sobre a felicidade. Vivemos em busca de uma felicidade em estado total, com letras maiúsculas, mas por que não encontrarmos esse tal estado de espírito em pequeninas coisas da rotina?
Eu estou fazendo um exercício diário.
É um treino e como todo treino tem altos e baixos. Mas, a tentativa é fundamental!
Meu momento felicidade matutino: tomar cafezinho na padaria com a Amanda.

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