28 de agosto de 2011

Bazar Coisas de Mãe

"Você já conhece o Bazar Coisas de Mãe? É uma iniciativa que agrega mulheres profissionais que direcionaram as carreiras após o nascimento dos filhos. Elas trabalham na companhia deles e optaram por isso para que pudessem cuidar das crianças e não se separar delas em idade tão precoce. São mulheres conectadas pelos princípios do respeito ao parto e nascimento e da maternidade consciente. Elas defendem a importância do parto natural, da amamentação exclusiva até os 6 meses e prolongada - como orienta a Organização Mundial de Saúde - e um modo de maternar amoroso, conectado, intuitivo, ativo e consciente. Conheça essa iniciativa visitando o blog do Bazar: www.bazarcoisasdemae.blogspot.com"


20 de agosto de 2011

O bolo Parte II

 O tempo anda curto e agora a Alice descobriu uma tal Galinha Pintadinha (que horror!!), mas primas dela mostraram e cada vez que abro o note, lá vem ela.... batendo nas mãos e dançando. Não há meio de escrever, planejar ou fazer qualquer outra coisa com ela levantando e abaixando a tela do computador.

Mas vamos ao Bolo de fubá.

Fomos para a cozinha, misturamos os ingredientes, experimentamos a massa crua (teve criança que nunca tinha comido massa crua) e colocamos no forno.

Quarenta minutos depois, estava a caminho da cozinha quando a Geralda disse:
___ Nem adianta correr (a cozinha fica muito longe da minha sala) o bolo já queimou.
Cheguei lá esbaforida. O pipoqueiro que guarda o carrinho lá já foi dizendo:
__ Nossa professora, está cansada? Respira!
Entrei na cozinha que nem um foguete e desliguei o forno.
__ Bem que eu estava sentido um cheirinho bom, disse o pipoqueiro.
__ Mas eu acho que queimou.
__ Abri o forno e.... Geralda (queria matar ela!) o bolo ainda estava cru. Branco, branco... Ai que raiva!!!
Liguei o forno novamente. Imaginei que uns 15 minutos seriam suficientes.
O Vicente (o faz tudo da escola)  estava trabalhanod lá perto da cozinha e ganhou mais uma função. Desligar o forno.
Corri de volta a sala. Afinal a Nara não pode ficar muito tempo sozinha com as crianças.
E todos estavam ansiosos... Karina, e o bolo?
__ Não está pronto ainda.
Um tempo depois pedi a Nara para ir até lá. Eu ainda me recuperava da corrida desesperada.
Ela volta dizendo que o bolo estava branco ainda e não conseguia ligar o forno.
Socorro! tenho que ir até lá, de novo.
A essa altura eu já não confiava mais que aquilo iria dar certo, mas tínhamos que ir até o fim.
O Vicente havia desligado o gás.
Liguei novamente o forno. O bolo ainda estava cru por dentro e quebrando uma casca por fora. KKKKK!!
Só rindo... para não chorar.
Uns dez minutos depois ele já parecia cozinho, porém a casca estava ainda mais crocante.
Como estava muito quente, resolvi deixar lá para pegar no final do dia.
Eis que chegou a hora!!!
Arrumamos uma mesinha embaixo da árvore do parque e Nara foi lá.
NÃO!!!!! fecharam a cozinha  ( que vive aberta) e ninguém tinha chave.
A hora dos meninos irem embora estava chegando e... nada de chave.

Eis que vem Nara com nosso bolo.
As crianças comeram de se acabar, mas disseram que parecia torrada / bolo.
Depois de tanto apaga e acende, não poderia dar em outra coisa, não é?

No dia seguinte: a professora da outra turma repetiu a receita, sem todos os desvios de calor do forno e o bolo deu certo. O Vicente (lembra?), comentou que ainda bem que eu era professora e não cozinheira.
Affff!!!!

11 de agosto de 2011

o bolo

Na escola em que trabalho com ed.infantil estamos desenvolvendo um projeto sobre o Sítio do Picapau Amarelo.
Assim que soube do projeto pensei... quitutes!!!!!!!!!!!!
Planejei um bolo de fubá para ontem.
Fui lá na Quitandoca (babo com as fotos, as receitas, com a alegria dela, enfim... ela faz parte dos momentos bons do dia)
Recortei e copiei a receita, pois vamos fazer atividade com ela e também precisávamos acompanhar no preparo.
Porém, o imprevisto!!!  Os ovos foram cortados da receita.

Fiquei tão desesperada que mandei um comentário para ela que me respondeu  dizendo que estava lá nos ingredientes. Que vergonha!!!!

Glau mais uma vez, DESCULPAAAAAAAAAAAA

Estávamos preparados para iniciar e.... abortar missão!!!

Fica para hoje o nosso bolo.

7 de agosto de 2011

o choppinho


Engraçado, todas as pessoas que vem fazer parte de nossa vida tem um propósito, melhor quando é positivo.

Esse ano encontrei um grupo com um objetivo: fazer de nossas tardes uma alegria.
Trabalhamos juntas. Rimos muito, as vezes até choramos, mas estamos juntas para o que der e vier.

Cada uma tem sua história, casadas, solteiras, separadas, casadas de novo, e a caminho do altar. Filhos, sem filhos, enfim...

Toda sexta saimos do trabalho e vamos a um shopping próximo tomar um chopp. Na maioria das vezes até nossas filhas estão junto (adolescente e shopping, imagine!)

Sim, momento precioso. Nessa hora somos nós, mulheres acho que nenhuma de nós ainda avaliou o bem que esses poucos minutos e essas conversas jogadas fora nos fazem bem.

Meninas, Adoro vocês!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

4 de agosto de 2011

a família

Eu estava assistindo ao noticiário na tv, nem sei bem porque ainda insisto, afinal as notícias são em sua maioria assassinatos, drogas, roubos, mas enfim... lá estava eu. Noticiou-se a  despedida de uma menina de 16 anos, namorada de um jogador de futebol,  com uma morte, no mínimo,  estranha, caiu (?) do 15º andar. Logo depois a reportagem sobre os jovens nas academias sofrendo com o uso indiscriminado de suplementos alimentares.
Retoma a apresentadora que faz o seguinte comentário: onde estão as famílias desses jovens que não estão vendo essas coisas?

Sim, Famílias!!!! Onde estão elas? Que mundo estamos vivendo? O que elas representam na vida de nossas crianças e jovens?

Não precisamos de famílias constituídas tradicionalmente: pai, mãe e filhos. Elas podem ser dos mais diferentes tipos, mãe e filho, pai e filho, duas mães e filhos, sei lá... mas a essencia de uma família precisa voltar a exisistir, logo!!!! Ou o que serão dessas crianças?

Eu convivo com muitas famílias diariamente, e pelo incrível que possa parecer conto nos dedos as crianças que demosntram o mínimo de cultura, respeito ao próximo, vontade de aprender coisas novas, que demonstram ter acompanhamento  da família nas atividades escolares, e não estou falando de crianças de baixa renda, pelo contrário.

Sabe, as vezes, tenho muita vontade de chorar quando penso nisso.

Uma historinha: a menina do segundo segmento do ensino fundamental chega a escola com um short mínimo para estudar (a escola possui uniforme de uso obrigatório). A coordenação não permite sua entrada. A família? Chamou a polícia por discriminação.  O policial precisou explicar que eram normas das escola o uso da vestimenta adequada. Sem comentários....

Educar é formar, as pessoas estão esquecendo disso. É dar bom dia, não parar na rampa de acesso de deficientes, valorizar o professor, falar de amor, ser solidário...



1 de agosto de 2011

acabaram as férias... sniffffffff!!!!!!

É estou de volta!
Hoje retomo a sala de aula. e junto com isso, meu tempo se reduz a escrever relatórios, planejamentos, elaborar e corrigir coisas e mais coisas.
NO semestre alguns desafios pela frente, mas eles fazem parte e estão aqui para serem superados.

Espero que os acertos sejam maiores que os tropeços.

Mas quero de verdade ver meus alunos lendo com fluidez, tendo vontade de aprender e escrevendo com muita criatividade e emoção.

VAmos lá!!